26/02/2010

Dicas básicas para editar um blogue de mestrado

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1. Comece pelo princípio, tente que o seu blogue seja único, quer seja pelo design, pelo aspecto formal dos “posts” ou pelo tipo de escrita.

2. Um blogue académico requer escrita tendencialmente formal. Para além da relevância do conteúdo, o texto deve obedecer a requisitos de correcção ortográfica e sintáctica. Se uma vez por outra optar por um “post” pessoal, é aceitável, informalmente, cumprimentar os colegas (mas lembre-se que se tem activada a predefinição de abertura do blogue a todos os leitores, o seu receptor é a rede mundial).

3. Adicione uma boa imagem, se possível original. Se não dispuser de fotos originais, recorra ao Google ou Bing Images, Photobucket, Flickr, etc. e indique a fonte ou deixe visível a hiperligação.

4. Os títulos devem ser apelativos, curtos e devem resumir o conteúdo do “post”. O título é um anúncio e as palavras-chave fazem com que este seja indexado aos motores de busca. Inspire-se nos títulos dos jornais.

5. Escreva textos curtos, entre 200 a 500 palavras. A linguagem da Internet é telegráfica, com frases curtas e pouca adjectivação para facilitar a leitura. Concentre o máximo de conteúdo no mínimo de texto, sistematizando e arrumando as ideias em pontos ou parágrafos. Se está interessado em expandir o tema e o texto, faça uma publicação de outra natureza.
6. Ofereça conteúdo em formato diversificado, áudio e vídeo. Não publique um “post” unicamente com a colagem de um recurso; apresente-o sucintamente e/ou fundamente a sua escolha para que o leitor se sinta motivado a abrir o documento.

7. Faça hiperligações, com moderação. É preferível colocá-las no final do “post” para não deixar o leitor escapar-se antes de ler o texto e fazer um comentário.

8. Deixe comentários nos blogues dos colegas, seus comentadores. Participe nos debates e responda às perguntas e/ou solicitações. Participe nas redes sociais do grupo.
Veja mais dicas para blogues em: Profblog e DailyBlogTips

22/02/2010

Quem são os utilizadores das redes sociais?

Deixo-vos uma ligação para um estudo sobre o utilizador tipo das redes sociais (distribuição por faixa etária e sexo, relativos à população dos EUA, em 19 redes). É a faixa dos 35-44 anos que domina os media sociais. Leiam no Pingdom.
Está disponível um relatório de resultados sobre redes sociais em Portugal (Dezembro de 2009) da Netsonda aqui.

19/02/2010

Devagar se vai ao longe



Deveria haver tempo para ler provérbios como este: devagar se vai ao longe. Se os responsáveis pelo serviço Google Buzz tivessem abrandado o trabalho, teriam feito mais algumas experiências, teriam ouvido as preocupações dos utilizadores relativamente aos perigos de invasão de privacidade; neste momento não leríamos títulos como: “Google's Buzz kill” ou “Why I'm Dropping Google”.
Espero que chegue o dia em que não tenhamos de desperdiçar tempo a experimentar mais uma nova ferramenta ou rede social, porque é novidade, moda ou porque temos de acompanhar os tempos. Será que por entre esta parafernália de novidades há tempo para tirar o máximo proveito delas? Conseguimos enxergar para além delas? Estamos conscientes dos eventuais perigos que encerram?
Por vezes é preciso abrandar para reflectir, ver de outros ângulos e questionar. Felizmente também há na Internet lugar para aqueles que são algo cépticos e para outros que dizem: “Assim, não. Obrigado”.
É provável que a Web 2.0 precise mais tempo de consolidação para conviver melhor com a Web 3.0 – devagar mas com confiança – é uma máxima sensata.

15/02/2010

E-Learning Saudável


Como ainda não estou embrenhada no mundo do E-learning, deixo uma ideia prosaica a ter em conta neste curso. Na apresentação de um mestrado presencial na Universidade Aberta, um professor disse algo que é de reter: um mestrado pode levar a um aumento significativo do nosso peso. Alguns mestrandos já se aperceberam que durante os dias das actividades do módulo de ambientação passaram mais horas sentados ao computador. Se a isso acrescentarmos o facto de o aumento da ansiedade e stress poder fazer com que se ingira mais alimentos (às vezes pouco saudáveis); o facto de se ficar com menos tempo para comprar ingredientes frescos e viçosos, e para cozinhá-los, e o facto de haver menos tempo para algum tipo de exercício físico, facilmente se corre o risco de engordar.
Se a sua massa corporal já está na zona amarela e se, cumulativamente, tem tendência (natural) para aumentar de peso, agora que o alertei para esta possibilidade, só tem de ter cuidado, porque um dia pode ser tarde demais.
Visto que os colegas fantásticos deste mestrado me deram a conhecer o famoso projecto TED Talks, deixo-vos a sugestão de verem a apresentação: Jamie Oliver's TED Prize wish: Teach every child about food. Quem tiver dificuldades em entender a pronúncia cerrada do Oliver, active as legendas. Leve o seu curso adiante e continue saudável!
Imagem: Natural Health 

13/02/2010

Uma nuvem de palavras do mestrado

Para quem não sabe, uma nuvem de palavras é uma representação visual de palavras ou etiquetas (tags) geradas pelos utilizadores. São dispostas segundo diversas formas e a frequência é mostrada pelo tamanho da fonte e/ou da cor. Se quiser fazer a sua nuvem de palavras, vá por ex., a Word It out ou Wordle; se pretende uma nuvem de tags pode ir a TagCrowd ou makecloud, entre outros.
Para ver outra versão da nuvem de palavras do mestrado, clique aqui.

12/02/2010

Experiência como estudante no módulo de ambientação online



Escrever é para alguns uma tarefa hercúlea, saindo as palavras cinzeladas, como se de uma escultura marmórea se tratasse. O dever e a força de vontade lá acabam por gerar o texto. Parece estranho, se pensarmos que as pessoas são criaturas que têm a necessidade de narrar, facto que tem sido potenciado com o uso das novas tecnologias. A primeira descoberta foi aperceber-me que este módulo de ambientação online (e todo o curso de mestrado, dada a sua característica a distância) se baseia na comunicação escrita – aspecto crítico, em meu entender, quer pelo factor idiossincrático da não apetência para a escrita, quer pelo esforço e tempo na leitura de um volume considerável de textos. Estar consciente dos aspectos críticos constitui uma boa defesa e foi isso que todos expressámos e discutimos numa das actividades deste módulo.
Estes aspectos críticos não suplantam os aspectos positivos que foram emergindo, como por ex., a materialização do que é a colaboração online, apanágio por excelência da Internet. Esta traduziu-se não só na ajuda em resolver obstáculos, como na construção de saber (ideias, consensos).